quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

o melhor do meu dia foi o meu dia

Nestas últimas semanas tenho estado mais por casa, à conta de ultimar preparativos e da mega constipação que se apoderou de mim. E já me custa conduzir. Bem, não tanto conduzir, é mais entrar e sair do carro, que tormento empurrar-me a mim e à barriga. 
Mas hoje, motivada pelo sol e pela urgência em resolver algumas coisas tirei o dia para assuntos pendentes. Saí de manhã pela fresca, com a minha lista para começar a tratar. Ele foi segurança social, ele foi lidar com burocracias, ir a uma reunião há muito adiada, compras para a despensa e para a bebé, foi tudo a despachar. No fim do dia ainda nos encontramos os três para espairecer. Cheguei a casa, ignorei o séquito de formigas que se apoderou dos meus kiwis, tratei do jantar no meio de uma cozinha mais ou menos em pantanas, que como diz a minha mãe, "em tempo de guerra não se limpam armas". Fiz bolonhesa (gosto de juntar vinho branco mas esqueci-me de comprar) e crepes com maçã caramelizada (também podia ter comprado um gelado de nata...) e deitámos a pequena no meio de muita resistência, e já tarde. Pus a máquina da louça a lavar, apanhei roupa que secou hoje (obrigada São Pedro), arrumei algumas coisas e já não tive forças para mais nada. Agora... cama que o meu corpinho maçado já merece descanso. E a minha cabeça também agradece. Por isso e sem hesitar, o melhor do meu dia é mesmo deitar-me com esta sensação de cansaço bom, de quem finalmente deixou de correr sempre no mesmo sítio.


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