quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Copenhaga, 2004

Pensar em sair do país, faz-me inevitavelmente, lembrar de viagens, poucas, que já fiz.
Apetece muito recordar, pelas fotografias, os sítios onde estive.
Para já lembro-me de Copenhaga, há 8 anos atrás, pela mão dos meus amigos S. e J., que estavam lá a estagiar. Foi com uma mega constipação, numa tarde fria de Outubro, que cheguei à terra do Lego.

Copenhaga é uma cidade sem muito sol, com pessoas frias. Mas é monumental e muito civilizado. 


Tem museus lindos, cafés lindos, lojas lindas.
E uma coisa que não acontece cá: na rua está frio, mas quando entramos em qualquer sítio
é fora com o casaco, gorro, cachecol e luvas, porque a temperatura é muito agradável.

Ali ao fundo, o Black Diamond, aka The Royal Library. Lindo por dentro, e por fora.

O escritório onde o J. estagiava. Muito cosy. Não sei qual era a bicicleta dele.

Pinturas em Freetown Christiania, um bairro "independente", que penso que já não existe.

Amalienborg. O pátio octogonal da "Casa de Inverno" da família real dinamarquesa.
E ao fundo, a Marble Church, uma das mais bonitas que já vi. A cúpula é de sonho.

Não é?


Consta que quando a Rainha de Inglaterra visitou a Dinamarca em 1960,
todos os painéis de elevador foram tapados com fita-cola, para esconder este botão.
Em dinamarquês, I Fart nada tem a ver com flatulência. Siginifica apenas
que o elevador está em movimento. E ainda dizem que a língua portuguesa é traiçoeira.

Uma rua encantadora de Copenhaga. 
Neste dia fomos a um, diria hipermercado, só de produtos italianos. Queijo, pasta,
de todos os géneros e feitios, you name it!
Se um dia fôr morar para Copenhaga, vou procurar um letreiro "aluga-se" nesta rua. For sure.

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